¿Dónde está Camões en el Gabinete Português de Leitura da Bahia?

Autores/as

  • Alícia Duhá Lose Universidade Federal da Bahia (UFBA)
  • Vanilda Salignac de Sousa Mazzoni Memória e Arte

DOI:

https://doi.org/10.37508/rcl.2025.nEsp.a1363

Palabras clave:

Sala de Lectura Bahía, Luis Vaz de Camões, Historia, Literatura

Resumen

La Sala de Lectura Portuguesa de Bahía (GPLBA) es una institución histórica fundada en 1863 y ubicada en un edificio neomanuelino desde 1918. La GPLBA alberga una importante colección que refleja la historia luso-brasileña, desempeñando un papel central en la preservación de la cultura portuguesa en Brasil. Este artículo busca demostrar la importancia de la presencia material y simbólica de Luís de Camões en la GPLBA, analizando la composición de la colección, los desafíos para preservar su legado y las celebraciones en torno al poeta en un espacio que también funciona como un espacio de intercambio cultural entre Brasil y Portugal, demostrando que su relevancia va más allá de la preservación como patrimonio material.

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Biografía del autor/a

Alícia Duhá Lose, Universidade Federal da Bahia (UFBA)

Professora Titular do Setor de Filologia do Instituto de Letras da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e professora dos Programas de Pós-Graduação em Língua e Cultura da UFBA, e em Estudos Linguísticos, da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). É Bolsista de Produtividade em Pesquisadora do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Pq2-CNPq). Licenciada em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Mestre e Doutora em Letras pela (UFBA), com Pós-Doutoramentos em Filologia (UFBA); História das Relações Internacionais (Universidade de Brasília – UnB); e em História da Cultura Escrita (Universidade de Évora – UE). Foi Investigadora Visitante Sênior na Universidade de Coimbra (UC) no Centro de História da Cultura e da Sociedade (CHCS, área Paleografia e Diplomática) através da bolsa PVEx-Senior da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). É presidente do Centro de Pesquisa e Documentação Paleográfica (CEPEDOP) do Memória Arte; líder do Grupo de Pesquisa Modus Scribendi – Pesquisas Paleográficas, Filológicas e Históricas (CNPq-UFBA) e membro dos Grupos de Pesquisa em Crítica Textual da Fundação Biblioteca Nacional (CNPq-FBN), do Metamorphose – Materialidade e interpretação de manuscritos e impressos da Época Moderna (CNPq-UnB) e do CEDOHS – Corpus Eletrônico de Documentos Históricos do Sertão (CNPq-UEFS). É investigadora colabo radora do Centro de Estudos Globais da Universidade Aberta de Portugal (CEG-Uab); do Centro de Estudos Interdisciplinares da Universidade de Coimbra (CEIS20-UC) e do Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas Europeias da Universidade de Lisboa (CLEPUL-UL). É conservadora-restauradora com formação em diversos cursos no Brasil e no exterior. radora do Centro de Estudos Globais da Universidade Aberta de Portugal (CEG-Uab); do Centro de Estudos Interdisciplinares da Universidade de Coimbra (CEIS20-UC) e do Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas Europeias da Universidade de Lisboa (CLEPUL-UL). É conservadora-restauradora com formação em diversos cursos no Brasil e no exterior.

Vanilda Salignac de Sousa Mazzoni, Memória e Arte

Licenciada em Letras Vernáculas com Inglês pela Universidade Católica do Salvador (1991); Mestre e Doutora pela Universidade Federal da Bahia; com Pós-Doutorado (2007) em Letras pela Universidade Federal de Minas Gerais; Pós-Doutorado (2018) em Linguística Histórica, Filologia e História da Cultura Escrita, pela Universidade Federal da Bahia. Professora, Coordenadora e Pesquisadora do Memória & Arte, Centro de Estudos de Acervos. Transcreve documentos manuscritos da Bahia Colonial, Imperial e Republicana. Dedica-se à pesquisa na área de gênero (biografias femininas) e em conservação e preservação de acervos. É restauradora, encadernadora e douradora de livros antigos. Possui várias publicações na área de defesa do patrimônio documental e bibliográfico brasileiro, foi premiada no Prince Claus Fund, Holanda, em 2018 pelo projeto de recuperação da documentação manuscrita de ex-escravos na Bahia; Memória do Mundo/UNESCO MOW/Brasil duas vezes, uma como membro da equipe responsável pelos documentos da Guerra do Paraguai, e em 2018, como responsável pelo projeto de Recuperação da Documentação da Sociedade Protectora dos Desvalidos. Entre 2020 e 2021, foi bolsista do Programa Nacional de Apoio a Pesquisador, da Biblioteca Nacional, para trabalhar com os manuscritos do século XVII e XVIII sobre mulheres enclausuradas. Foi contemplada mais uma vez com o Prêmio Prince Claus 2020, com manuscritos da Bahia Colonial. Foi bolsista DCT/FAPESB, em 2024, para trabalhar com documentos sobre a Independência da Bahia, Sóror Joanna Angélica e Convento da Lapa. É bolsista CNPq do projeto “Cartas de Chamada: Banco de Dados dos escritos de imigração para o Brasil entre 1886 e 1929”.

Citas

CAVADAS, Manuela. Jornal da Metropole, Salvador. Disponível em: https://www.metro1.com.br/. Acesso em: 20 jun. 2024.

GABINETE PORTUGUÊS DE LEITURA DA BAHIA. Livro de Actas do

Gabinete Português de Leitura de 1816 a 1881.

LOSE, Alícia Duhá et al. O manuscrito fundador do Gabinete Português de Leitura da Bahia: atas 1863-1875. Salvador: Memória & Arte; Gabinete Português de Leitura da Bahia; Ilha da Madeira, Portugal: Ponteditora, 2021, p. 43-56. Disponível em: https://www.memoriaarte.com.br/. Acesso em: 12 jun. 2024. DOI: https://doi.org/10.29073/manuscritofundadorGPLB

LOSE, Alícia Duhá et al. A História do Gabinete Português de Leitura da Bahia por suas próprias palavras: de 1863 a 1875. Salvador: Memória & Arte, 2023. Disponível em: https://www.memoriaarte.com.br/. Acesso em: 12 jun. 2024.

Publicado

2025-06-22

Cómo citar

Duhá Lose, A., & Salignac de Sousa Mazzoni, V. (2025). ¿Dónde está Camões en el Gabinete Português de Leitura da Bahia?. Convergência Lusíada, 36(Esp.), 214–243. https://doi.org/10.37508/rcl.2025.nEsp.a1363