Dizer o sentimento alheio: sobre a profissão do “escrivão de cartas”

Autores

  • Márcio Ricardo Coelho Muniz Universidade Federal da Bahia

Resumo

A figura do “escrivão de cartas” — sua representação estética e seu papel social e histórico — é o foco de interesse deste artigo, que relaciona o filme Central do Brasil,de Walter Salles (1998), a um auto quinhentista de autor desconhecido – Auto dos Escrivães do Pelourinho.

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Publicado

2017-08-26

Como Citar

Coelho Muniz, M. R. (2017). Dizer o sentimento alheio: sobre a profissão do “escrivão de cartas”. Convergência Lusíada, 24(29), 95. Recuperado de https://convergencialusiada.com.br/rcl/article/view/187

Edição

Seção

DOSSIÊ COLÓQUIO: PORTUGAL NO BRASIL, PONTES PARA O PRESENTE