O (im)possível homoerotismo de Mário de Sá-Carneiro

Autores/as

  • Rafael Santana Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Palabras clave:

Mário de Sá-Carneiro, Modernismo, Orfeu e Eurídice.

Resumen

Leitura de A confissão de Lúcio de Mário de Sá-Carneiro a partir do arquétipo blanchotiano que assinala a impossibilidade do amor de Orfeu e Eurídice em termos diurnos ou, se quisermos, objetivos. A impossibilidade do amor será, inversamente, a possibilidade da arte e do artista, que se realizam na sua destruição.

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Biografía del autor/a

Rafael Santana, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Rafael Santana é professor adjunto de Literatura Portuguesa da Universidade Federal do Rio de Janeiro e doutor em Literatura Portuguesa pela mesma universidade, com tese sobre a prosa e a correspondência literárias de Mário de Sá-Carneiro. Sua atuação profissional incide sobretudo no Decadentismo, no Modernismo e nos ecos do fim de século na literatura contemporânea quer no que se refere à narrativa, quer no que tange à poesia.

Publicado

2018-06-30

Cómo citar

Santana, R. (2018). O (im)possível homoerotismo de Mário de Sá-Carneiro. Convergência Lusíada, 29(39), 53–67. Recuperado a partir de https://convergencialusiada.com.br/rcl/article/view/243