A diáspora da inteligência lusa na hermenêutica histórica de Agostinho da Silva: uma teoria antielitista da história de Portugal?

  • Amon Pinho Universidade de São Paulo (USP)
Keywords: Agostinho da Silva, Portuguese mission, theory of history, folk culture, critique of the elite

Abstract

It is as a refugee from political persecution by the Portuguese Estado Novo (New State) that Agostinho da Silva exiles himself in Brazil, where he gets to meet or see again many other Portuguese intellectuals, also expatriates - hence the idea of a "Portuguese mission", as Antonio Candido put it. This situation seems to have been decisive for the aspect Agostinho da Silva lent to his theory of Portuguese History, here presented as anti-elitist. It is through his experience of Brazil, of almost a quarter of a century, that Agostinho da Silva rediscovers himself rediscovering his homeland.

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Author Biography

Amon Pinho, Universidade de São Paulo (USP)

Doutor em História Social pela FFLCH-USP. Membro dos Projetos "Agostinho da Silva: Estudo do Espólio" e "A Questão de Deus. História e Crítica", ambos vinculados ao Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa; vem desenvolvendo, no âmbito do segundo projeto, um estudo sobre a teologia negativa do filósofo e critico literário judeu-alemão Walter Benjamin. Entre outros escritos, é autor de Hermenêutica e Materialismo Histórico na Encruzilhada da História: Leituras especulares de Gadamer e Benjamin; Notas sobre europeísmo e iberismo no pensamento de Agostinho da Silva; e de O Pensamento Político do Jovem Agostinho da Silva: da primeira Faculdade de Letras do Porto e da Renascença Portuguesa ao ingresso no grupo Seara Nova; É co-organizador do ln Mernoriam de Agostinho da Silva: 100 anos, 150 nomes. Corroios, Portugal: Zéfiro, 2006; e do Caderno de Lembranças, autobiografia de Agostinho da Silva, igualmente publicado pelas Edições Zéfiro.

Published
2007-06-30
How to Cite
Pinho, A. (2007). A diáspora da inteligência lusa na hermenêutica histórica de Agostinho da Silva: uma teoria antielitista da história de Portugal?. Converência Lusíada, 21(23), 28-44. Retrieved from https://convergencialusiada.com.br/rcl/article/view/595