Escuro by Ana Luísa Amaral: poetry as rhizome

Authors

DOI:

https://doi.org/10.37508/rcl.2024.n51a1179

Keywords:

Ana Luísa Amaral, Escuro, Portuguese contemporary poetry, rhizome

Abstract

This article proposes a critical reading of the book Escuro (2014), by Ana Luísa Amaral, from the philosophical perspective of rhizome proposed by Gilles Deleuze (1925-1995) and Pierre-Félix Guattari (1930-1992). In this sense, the crossed multiplicities by the difference of thought in a permanent and dichotomous game in Escuro make possible the horizontality of the poetry that moves in the strength of the subtlety underground of the rhizome that multiplies differentially. Through the architecture embodied in the multilinearity of the different reading routes, Escuro is viewed from the dichotomous and rhizomatic analysis that shapes Deleuze-Guattarian conceptual network.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Susana L. M. Antunes, University of Wisconsin-Milwaukee, USA

É Professora Associada e coordenadora do programa de português na University of Wisconsin-Milwaukee, EUA. Os seus interesses de pesquisa repartem-se pela poesia contemporânea em língua portuguesa e literatura de ilhas (Ecocrítica, Geopoética) em português, francês e inglês numa perspetiva comparada. A coordenação do volume Ilhas de vozes em reencontros compartilhados (Quod Manet, 2021) é um dos seus trabalhos recentes.

References

ALVES, Ida. “Entre poemas de Ana Luísa Amaral”. Matraga, v. 15, n. 23, jul./dez. 2008, p. 227-233.

AMARAL, Ana Luísa. Arder a Palavra e Outros Ensaios. Lisboa: Relógio D’Água, 2017.

AMARAL, Ana Luísa. Escuro. Lisboa: Assírio & Alvim, 2014.

AMARAL, Ana Luísa. O Olhar Diagonal das Coisas. Lisboa: Assírio & Alvim, 2022.

AMARAL, Ana Luísa. Pela Liberdade: Respirações. Porto: Universidade do Porto Press, 2020.

AMMONS, Archibald Randolph. “A Poem is a Walk”. Epoch. A Quarterly of Contemporary Literature. XVIII (18) / 1. October/Fall, p. 114-229, 1968.

DELEUZE, Gilles. Diferença e repetição. Luiz Orlandi e Roberto Machado (trads.). Rio de Janeiro: Graal, 1988.

DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa (trads.). Rio de Janeiro: Editora 34, 1995. v. 1.

EUROPA. In: Dicionário Etimológico. Etimologia e origem das palavras. [S. l.], c2023. Disponível em: https://www.dicionarioetimologico.com.br/ . Acesso em: ago. 2023.

FLP2022 — Lições#2 | Ana Luísa Amaral: poesia e mundo, por Maria Irene Ramalho. [S. l.: s. n.], 2022. 1 vídeo (43 min). Publicado pelo canal portoponto. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=3co7uW4OTjw&ab_channel=portoponto. Acesso em: jul. 2022.

MARTELO, Rosa Maria. A forma informe: leituras de poesia. Lisboa: Assírio & Alvim, 2010.

PEREIRA, Alexandra. “Entre mitos e outras vozes: Ecos de Fernando Pessoa em Escuro, de Ana Luísa Amaral”. Dissertação realizada no âmbito do Mestrado em Estudos Literários, Culturais e Interartes. Universidade do Porto, 2022.

PINTO, Vaz Madalena; VASCONCELOS, Viviane. “Entrevista a Ana Luísa Amaral”. CARDOSO, Patrícia; David, Sérgio Nazar (orgs.)Texto, tempo, imagem: interlocuções. Campina Grande: Realize Editora, 2023. v. 1, p. 113- 132.

RAMALHO, Maria Irene. “Quando o lírico interrompe o épico: ‘Escuro’, de Ana Luísa Amaral”. Abril – NEPA / UFF, v. 6, n. 13, p. 161-165, nov. 2014. DOI: https://doi.org/10.22409/abriluff.v6i13.29656

RAMALHO, Maria Irene. A força de dentro. In: AMARAL, Ana Luísa. O Olhar Diagonal das Coisas. Porto: Assírio & Alvim, 2022, p. 1347-1356.

Published

2024-01-07

How to Cite

Antunes, S. L. M. (2024). Escuro by Ana Luísa Amaral: poetry as rhizome. Converência Lusíada, 35(51), 192–211. https://doi.org/10.37508/rcl.2024.n51a1179