Escuro by Ana Luísa Amaral: poetry as rhizome

Keywords: Ana Luísa Amaral, Escuro, Portuguese contemporary poetry, rhizome

Abstract

This article proposes a critical reading of the book Escuro (2014), by Ana Luísa Amaral, from the philosophical perspective of rhizome proposed by Gilles Deleuze (1925-1995) and Pierre-Félix Guattari (1930-1992). In this sense, the crossed multiplicities by the difference of thought in a permanent and dichotomous game in Escuro make possible the horizontality of the poetry that moves in the strength of the subtlety underground of the rhizome that multiplies differentially. Through the architecture embodied in the multilinearity of the different reading routes, Escuro is viewed from the dichotomous and rhizomatic analysis that shapes Deleuze-Guattarian conceptual network.

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Author Biography

Susana L. M. Antunes, University of Wisconsin-Milwaukee, USA

É Professora Associada e coordenadora do programa de português na University of Wisconsin-Milwaukee, EUA. Os seus interesses de pesquisa repartem-se pela poesia contemporânea em língua portuguesa e literatura de ilhas (Ecocrítica, Geopoética) em português, francês e inglês numa perspetiva comparada. A coordenação do volume Ilhas de vozes em reencontros compartilhados (Quod Manet, 2021) é um dos seus trabalhos recentes.

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Published
2024-01-07
How to Cite
Antunes, S. L. M. (2024). Escuro by Ana Luísa Amaral: poetry as rhizome. Converência Lusíada, 35(51), 192-211. https://doi.org/10.37508/rcl.2024.n51a1179