Um pergaminho de 1643 no acervo do Real Gabinete

  • Fabiana Pinho
Palavras-chave: Real Gabinete, um pergaminho de 1643

Resumo

A partir do trabalho de indexação do acervo do Real Gabinete Português de Leitura, o núcleo "Manuscritos e Autógrafos" teve acesso a um documento de extrema singularidade: um pergaminho de 1643, um dos mais antigos manus­critos pertencentes ao acervo. O documento consiste em carta assinada pelo Bispo D. Francisco de Castro, inquisidor-geral dos reinos e senhorios de Portu­gal, destinada a Manoel da Costa, outorgando-lhe o título de "familiar" do Santo Ofício. A presente comunicação pretende apontar as funções de um "familiar" do Santo Ofício e seus benefícios frente às exigências da Inquisição Ibérica, além de assinalar a importância da indexação de documentos dessa natureza a fim de propiciar a realização de pesquisas acadêmicas.

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Publicado
2003-12-30
Como Citar
Pinho, F. (2003). Um pergaminho de 1643 no acervo do Real Gabinete . Convergência Lusíada, 18(20), 61-65. Recuperado de https://convergencialusiada.com.br/rcl/article/view/729