O Brasil como destino da cerâmica da Real Fábrica de Louça

  • João Pedro Monteiro Museu Nacional do Azulejo
Palavras-chave: Real Fábrica de Louça, Encomendas, Azulejos, Louça

Resumo

A partir da documentação referente à Real Fábrica de Louça, ao Rato, estudada por oca­sião de uma exposição que o Museu Nacional do Azulejo dedicou a este centro produtor de cerâmica, analisa-se a venda corrente de louça para o Brasil, contextualizando esta ac­tividade nos respectivos períodos de produção. Confere-se especial destaque a uma importante encomenda para a Imperial e Real Quinta da Boa Vista, no Rio de Janeiro, em 1826, bem como à forte presença da azulejaria neoclás­sica da Real Fábrica em edifícios civis e religiosos da cidade de Salvador, Bahia.

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Biografia do Autor

João Pedro Monteiro, Museu Nacional do Azulejo

João Pedro Monteiro é licenciado em Ciências Históricas e fez uma Pós-Graduação em Arte, Património e Restauro. É Técnico Superior do Museu Nacional do Azulejo onde desenvolve projectos de investigação em cerâmica e azulejo. Foi Comissário Cientifico Conjunto da exposição Real Fábrica de Louça, ao Rato.

Publicado
2007-12-30
Como Citar
Monteiro, J. P. (2007). O Brasil como destino da cerâmica da Real Fábrica de Louça. Convergência Lusíada, 21(24), 225-243. Recuperado de https://convergencialusiada.com.br/rcl/article/view/562