Frei Manuel do Cenáculo no panorama intelectual de Setecentos: o Erudito e o Mecenas

Autores

  • Manuela D. Domingos Biblioteca Nacional de Portugal

Palavras-chave:

Frei Manuel do Cenáculo (1724-1814), primeiras bi­bliotecas públicas de Portugal, acção mecenática

Resumo

Pretende-se situar a figura de Frei Manuel do Cenáculo (1724-1814), eclesiástico, historia­dor, político, reformador e filósofo no Portugal de Setecentos. Destaca-se a sua actividade como humanista, arqueólogo e bibliófilo, sem esquecer o seu protagonismo em todas as reformas do ensino. A correspondência assídua com os eruditos do tempo, a sua atenção ao movimento editorial europeu e o empenho na compra de livros que constituiriam os núcleos fundacionais das primeiras bibliotecas públicas do país - com destaque para a do seu Convento, a de Beja, a da Real Biblioteca Pública da Corte (1796) e a de Évora - são outros temas desta abordagem que retrata um saber enciclopédico e uma generosa acção mecenática em prol do saber científico e das letras portuguesas.

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Biografia do Autor

Manuela D. Domingos, Biblioteca Nacional de Portugal

Manuela Domingos é Assessora-Principal da Biblioteca Nacional (Portugal). Investigadora nos domínios da História do livro e das bibliotecas, tendo publicado numerosos trabalhos nessas áreas.

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Publicado

2007-12-30

Como Citar

D. Domingos, M. (2007). Frei Manuel do Cenáculo no panorama intelectual de Setecentos: o Erudito e o Mecenas. Convergência Lusíada, 21(24), 42–66. Recuperado de https://convergencialusiada.com.br/rcl/article/view/549

Edição

Seção

3º Colóquio do PPRLB - Entre Iluminados e Românticos