Vita Nova e poesia, o “grito da cotovia junto à morte” na obra de Ana Luísa Amaral
Resumo
A questão é posta de saber se a poesia e o processo da Vita Nova movido por Roland Barthes são compatíveis. O meu propósito é mostrar que o livro inédito de Ana Luísa Amaral Livro branco, álbum composto em 2015 para a sua filha a quem a poeta o oferece, estabelece uma terceira forma” próxima da Vita Nova pelo seu conteúdo testamentário e a ordem afetiva que a estrutura. Amplia-se este quadro à alteridade trabalhada pela filosofia queer e por Judith Butler e à filosofia da Relação de Edouard Glissant. Os poemas do Livro branco são articulados com o resto da obra poética de A. L. Amaral.Downloads
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