Labirinto do autor, queixando-se do mundo: corre sem vela e sem leme
DOI:
https://doi.org/10.37508/rcl.2012.n27a145Resumo
O presente artigo pretende estudar o labirinto de Luís de Camões, a fim de pensar uma história das formas poéticas, desde a antiguidade à contemporaneidade.Downloads
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